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Vilarejo de pescadores do século XVII. Cenário de filme da Nouvelle Vague nos anos 60. Aldeia de hippies de 70. Todas essas histórias se cruzam pelas ruas estreitas de Canoa Quebrada. Hoje, Canoa é um dos destinos turísticos mais procurados do Brasil e um dos principais atrativos do turista estrangeiro.
Não é para menos. Canoa Quebrada consegue unir o seu antigo espírito de leveza e liberdade a uma série de badalações, mimos e aventuras para os visitantes.
A Nouvelle Vague foi o nome usado pela crítico francês Françoise Giroud, em 1958, na revista L’Express, para fazer referência a um grupo de novos cineastas franceses que começaram a fazer filmes que rompiam com a lógica da narrativa do cinema comercial vigente. Nomes como Jean-Luc Godard, François Truffaut, Alain Resnais, Jacques Rivette, Claude Chabrol, Eric Rohmer e Agnès Varda são representativos do movimento.
Nos anos 60, um grupo de cineastas franceses da Nouvelle Vague escolheram Canoa para filmar “Le Gabruges”, filme que ficou conhecido no Brasil por “Operação Tumulto”. Conta a lenda que dentre a equipe técnica do filme havia um marroquino mulçumano. Para pedir perdão a Alá pelas constantes e entusiasmadas festas entre artistas e moradores, contratou um artesão para esculpir no alto de uma falésia o símbolo maior de sua crença: a meia lua e a estrela. E aí teria nascido o grande símbolo de Canoa Quebrada.